Enquanto ao longe o Marquês mergulha o olhar frio no cinzento Tejo, viajo entre labirintos de bucho e habitats de gnomos e fadas de histórias encantadas. Na ausência de amores que preencham os bancos desertos, dois corpos de pedra celebram o calor das relações desejadas.
Impressionante é eu estudar em lisboa e ainda nao ter ido ver estes jardins maravilhosos. grande falha da minha parte :s
ResponderEliminarE.
ResponderEliminarSentir-me-ei feliz se o fizer por ter lido isto :)
Tenho quase a certeza que ficará fã do jardim da Gulbenkian.
Fotos belíssimas, como sempre :)
ResponderEliminarFaz anos(desde que deixei de trabalhar mesmo ao lado!) que as minhas passagens por lá são motorizadas!
ResponderEliminarObrigada poe me mostrar um sitio para eu fazer uns "manecos" sem ter de ir ao Alentejo...
Tenho de por pernas ao caminho e os olhos ao peito!
Bjo
Domingo Feliz...
L.
Sabes amiga, o que faz de ti diferente, diria mesmo única, é a forma minuciosa como vislumbras para lá dos detalhes. A aptidão que tens para sentir tudo o que observas e a capacidade de absorver as sensações proporcionadas por esse sentir, só pode ser um dom.
ResponderEliminarOlhas para tudo com olhos de sentir e não com olhos de ver.
Beijo!
Obrigada, Manuela :))
ResponderEliminarLevikat,
ResponderEliminarÀ excepção da Primavera, em que se veste de lilás na pujança dos Jacarandás, o Parque não tem nada de muito especial. Fui apenas bafejada pela sorte destes enormes e curiosos cogumelos que fizeram as delicias da lente :)
Tenho de voltar é à estufa fria. Ai sim, vale a pena.
J&P,
ResponderEliminarSou um ser contemplativo e o Outono exponencia esse traço de personalidade. Por vezes acho que este meu sentir é mais uma desvantagem do que uma vantagem, mas isso são outras conversas :P
Beijo!
Que bonitas estas fotografias. Infelizmente, não tenho por hábito ir ao parque Eduardo VII sem ser na feira do livro...
ResponderEliminarBj**