Quase 160 anos guardam histórias de mãos marcadas, jogos da vida em cartas baralhadas, conquistas, namoros, choros e gargalhadas, numa cidade que por vezes mutila a arte que sorri e seduz.
Como totens de tribo africana, centenárias árvores erguem os braços aos céus e expõem sem receios as raízes que amparam, acompanham e fortalecem a sua estrutura.
É bom o balanço da infância sempre que alguém sabe que está na hora do iogurte.
Por 1€ o eléctrico parte para Belém. Quando um dia a hora chegar, nós partimos também.
Para sempre, juntos.
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