... que hoje necessitava ter.
30.6.11
27.6.11
26.6.11
24.6.11
23.6.11
Desculpem lá...
... desculpem lá, outra vez, mas é que não cheguei a ouvir. Disseram o quê?... Feri... quê?... Feriado? Feriado, é isso?... Ah, pois... agora percebi. Ah hoje foi isso?... Ah, pois... pronto, não dei por nada. Pronto, deixem lá, fica para a próxima... Vão para dentro, não se macem...
22.6.11
Ciclos de vida
Há algumas horas atrás tive um pouco de Primavera nas mãos. Uma cria de andorinha, indefesa e tranquila, ignorante do que mãos humanas são capazes de fazer quando o amor não é linguagem nos gestos que falamos, incapaz de voar, deixou-se apanhar, deixou-se estar, deixou-se mimar. Entre o que o coração me pedia e o que a razão me ditava, acabei por a devolver ao habitat de onde a retirara. Ao vê-la esvoaçar infrutiferamente, pelo asfalto de uma estrada que rapidamente a conduziria a outro destino, imaginei que estava ferida. Ao levá-la para lugar seguro sem que oferecesse resistência ou sequer piasse, percebi afinal que era apenas uma vitima das leis da Natureza que, apesar da dura crueza com que se resolve e sustenta, sabe o que faz. O esforço de adaptação de quem nela se move tem de ser constante, porque é constantemente solicitado. Não falo de andorinhas, falo de todos nós.
O Amor que me liga á Vida quis tomar a Primavera nas mãos... Mas é preciso cumprir o ciclo das estações, o ritmo que marca o nascimento, a morte e a renovação.
Por morrer um andorinha não acaba a Primavera...quer queiramos quer não, a Primavera acaba com o Verão.
O Amor que me liga á Vida quis tomar a Primavera nas mãos... Mas é preciso cumprir o ciclo das estações, o ritmo que marca o nascimento, a morte e a renovação.
Por morrer um andorinha não acaba a Primavera...quer queiramos quer não, a Primavera acaba com o Verão.
21.6.11
Eram 06:30 A.M.
... e o Tejo espreguiçava no leito, roçando launguido as margens da sua amada Cidade que serena despertava, enternecida pelos seus beijos e iluminada pelos primeiros raios de um quente Sol.
ou como eu gostaria de ter captado de outra forma a intensa imagem com que começou o meu dia e a minha estrada.
20.6.11
19.6.11
Hoje
Hoje apetecia partilhar segredos por entre copos de limonada. Segredos e silêncios, entre o doce e o amargo. Hoje. Hoje apetecia saborear um outro lado da vida. Contigo.
18.6.11
16.6.11
15.6.11
A minha versão do amor
...ou como de forma pateticamente facil nos distraimos das coisas que mais importantes nos são na vida, mesmo daquelas por que tanto lutámos.
btw, excelente interpretação de Paul Giamatti!
14.6.11
13.6.11
7.6.11
Entre o céu e o mar
Entre o céu e o mar há uma linha que separa o que a nossa vista alcança e aquilo a que ainda não conseguimos chegar.
6.6.11
Ontem
Entre o céu e a terra.
Aguarela pintada com a paleta da vida, sobre tela de planicie.
Entre o céu e a terra. É como me sinto, sempre, em cada viagem de regresso.
Entre o céu a terra. Entre cá e lá.
5.6.11
4.6.11
Praia [update]
Um primeiro dia fantástico, com direito a água quente e tudo [dentro do género, vá], que garantiu um ligeiro retoque na cor de lula, mas que me suscitou uma ligeira inquietação, que partilho: alguém sabe alguma coisa concreta sobre a mãe do S. Pedro, tipo referências, o que fazia profissionalmente, por exemplo?... Sinceramente, acho que há qualquer coisa que nos escapa... começo a suspeitar que o senhor era filho de alguém de honra suspeita... mas isto sou só eu a pensar...
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