É verdade, Rui... e era capaz de "mergulhar" naquele sal e naquela paz até desmultiplicar em mil toda a vida que ali fervilha... assim a máquina me ajudasse! ;)
O que eu brinquei nas salinas de Castro Marim. Os montes de sal eram grandes escorregas brancos, que faziam arder as esfoladelas nos joelhos, próprias da idade e de quem brinca ao ar livre e em (quase) total liberdade, num local onde todos nos conhecem (e relatam, no cabeleireiro, as nossas tropelias à nossa avó, no dia seguinte). Que boas memórias me trouxeste, Margarida.
Que memórias e emoções deliciosas, essas, Ana! Tenho a certeza que tudo o que essas esfoladelas ardiam era bem recompensado pelo sabor da brincadeira e da liberdade, num lugar tão diferente daqueles que tinhamos no dia a dia.
Obrigada pela tua partilha (e desculpa a demooooora na resposta ;) ) Beijinho
maravilhoso!
ResponderEliminarMuito obrigada, Ashley. E... Bem vinda! :)
EliminarTêm outro sabor...e as fotos também.
ResponderEliminar:)
É verdade, Rui... e era capaz de "mergulhar" naquele sal e naquela paz até desmultiplicar em mil toda a vida que ali fervilha... assim a máquina me ajudasse! ;)
EliminarO que eu brinquei nas salinas de Castro Marim. Os montes de sal eram grandes escorregas brancos, que faziam arder as esfoladelas nos joelhos, próprias da idade e de quem brinca ao ar livre e em (quase) total liberdade, num local onde todos nos conhecem (e relatam, no cabeleireiro, as nossas tropelias à nossa avó, no dia seguinte).
ResponderEliminarQue boas memórias me trouxeste, Margarida.
Que memórias e emoções deliciosas, essas, Ana!
EliminarTenho a certeza que tudo o que essas esfoladelas ardiam era bem recompensado pelo sabor da brincadeira e da liberdade, num lugar tão diferente daqueles que tinhamos no dia a dia.
Obrigada pela tua partilha (e desculpa a demooooora na resposta ;) )
Beijinho