No final do ano passado, numa das caminhadas por uma serra próxima, dei com uma densa sebe de azinheiras carregadas de bolotas. Imbuída do encanto da descoberta, apeteceu-me trazer alguns daqueles ramos frondosos para casa, tarefa que não foi facilitada nem pela robustez dos ramos nem pelos espinhos de uma hera de bagas vermelhas que se entrelaçava vigorosamente à sua volta. Depois de alguma luta e algumas picadas, acabei por trazer alguns ramos das duas.
O ramo que na altura atei com um laço acabou de ganhar uma nova casa.
Sou uma apaixonada por campânulas e encontrei uma tão pequenina e tão bonita que não fui capaz de lhe resistir, embora à partida não tivesse nenhum destino especial para lhe dar. Mas a verdade é que as acho perfeitas para decorar com o que a Natureza nos oferece nas quatro estações e são um apelo à imaginação e à criatividade.
Esta tem uma base e uma etiqueta em lousa e acabou por ser de forma automática destinada a preservar o que restava do ramo feito em Dezembro. E as pinhas não podiam faltar, pois claro!
que lindo!
ResponderEliminar