30.5.11

Ponto de partida


Se bem sei o que quero, sei ainda melhor o que não quero. Só as certezas sobre o futuro são incertas. As do passado nunca me deixa[ra]m dúvidas. Essa é a eterna certeza com que parto. Sempre.

Ontem...


Enquanto a chuva namorava com as ruas de Lisboa eu namorava com a Vida, escutando, contemplando, bebendo cada gota e cada benção do que ela me dá, dentro do carro. E sorri.

A árvore da vida


... Are you kidding me??????

E mais não digo que, depois de ter pago bilhete, a mais não sou obrigada. Mas não digam que não vos perguntei!

Volta, João César Monteiro. Estás perdoado!

27.5.11

Hoje...


O que me faz mesmo falta é o tempo de um pequeno almoço duplo, para acordar com energia... 
Bom dia!

26.5.11

Proteção




Apetecia-me partilhar algumas palavras que me vão dentro, sobre estas imagens e as suas protagonistas. Mas... a semana foi longa e dizer que estou exausta é um eufemismo. Apesar de tudo, hoje, ao reencontrar mais uma vez este cenário, não pude evitar a paragem que há muito a imprudência, de mão dada com a inspiração, me pedia. Hoje a autoestrada demorou mais um bocadinho... mas valeu a pena.

21.5.11

Sunday thought...


... até porque ter-me deitado quase ás 6:00 A.M. é certamente um mero pormenor...

Bom dia!!!


Foi o que pareceu ouvir há pouco, quando ao fim de cinco dias revisitei o improvisado jardim urbano da minha varanda, e as Margaridas, o Jasmineiro e os Brincos de Princesa exibiram a frescura das flores que deram à luz esta semana. 
Bom dia, Vida!

Fim de dia















O que mais me encanta na natureza é que não espera por nós. Indiferente aos nossos ritmos ou caprichos, segue o seu curso e sem cerimónias não volta atrás. O que mais me encanta é a liberdade com que todos os dias nos presenteia, convidando-nos a fazer parte dela e a sermos mais inteiros.

Na natureza como na vida, tudo tem diversas perspetivas e múltiplas leituras. Nada é sempre igual uma primeira, segunda ou terceira vez. É na simples diversidade que melhor te lês.

19.5.11

Querida Chuva



... não achas que estás a precisar de férias?... 



17.5.11

Just Imagine

Imaginem um lugar onde, durante todo o dia, 365 dias por ano, se jogam dois jogos.

Um é um peculiar jogo de pingue pongue, mas sem raquetas. Funciona assim: há uma bola que é mandada por alguém, para algum ponto. Cada participante envia a bola com a velocidade e força que tem e com a direção que a sua estratégia de jogo perspetiva. Depois a bola vai fazendo tabelas, mais ou menos aleatórias, a diversos pontos… até regressar ao ponto inicial. Já sem gás e sem que se tivesse verificado qualquer resultado para toda a actividade dispendida. Entretanto, toda a gente fica a olhar para a bola, mas ninguém lhe toca e há até participantes que nem chegam a mexer a cabeça, para acompanhar o frenético movimento do jogo.
Outro é a de um jogo de Tetris, onde as peças caem cada vez mais depressa, mas onde raramente se consegue fazer uma fila. Isto tudo, sem se perderem vidas. 

Todos os dias, 365 dias por ano...
Funny, isn´t it?...




Under my umbrella



Recapitulando: Bom dia, Chuva!

15.5.11

Enquanto o sol mergulhava no oceano...





... nós mergulhávamos numa quente e saborosa noite de reencontro. E são como cerejas, as palavras. É sempre tão bom.

Cuidado com o que dizes ao Universo...


Eu que passava a vida a dizer que detestava fazer malas já ando a fazê-las todas as semanas há quase dois anos. Agora, faço-as todas as semanas, a duplicar.
Não fosse a vantagem de ser fã do desporto adaptar...

14.5.11

Sessão da tarde




Até que ponto nos queremos conhecer?...

Não sendo um filme excepcional - o argumento não traz nada de novo - vale pela caras e casas bonitas e, sobretudo, por uma banda sonora de fazer suspirar.

11.5.11

Fim de tarde















As coisas são o que fazemos delas. Todas, sem excepção.
Parece óbvio, mas estranhamente temos demasiadas vezes a desastrada obstinação de não ver o óbvio. 
Aparentemente esta reflexão nada tem a ver com estas imagens. Mas o óbvio diz-me que tem.

Note for self: um dia vais conseguir captar todos os aromas do que vês